Obscurum #2

O mosteiro seria um belo lugar, se não fosse a destruição. Ali haviam belas árvores, lagos transparentes que agora estavam sujos de sangue, e paz que aqui havia agora fora substituída pelo medo. Lord Baltazar caminhou até o centro do mosteiro, onde havia um belo jardim que agora servia de cemitério a os muitos monges que aqui morreram. E também um estátua, do maio r monge que já caminhou sobre as terras deste mundo. E a estátua portava um cajado e nele um cristal verde. Que para muitos era apenas um cristal, mas Baltazar sabia de algo mais sobre aquele cristal.

_ Onde esta o cristal? Disse Baltazar.

_ O homem levou.

Baltazar abaixa a cabeça, e na sua mente vem algumas lembranças, de alguns anos atrás. Nestas lembranças estava Lúcia, destruindo um mosteiro e Baltazar chegou, ali travaram uma das mais belas lutas já vistas. Seria até pecado eu tentar descreve-la, mais dizem que foi uma batalha que os deuses pararam para assistir. Mas voltando, Lúcia disse em meio a batalha que estava atrás do cristal da vida. E ela só ia para de matar quando conseguisse. Baltazar conseguiu vencer esta batalha, não só isso, ele também conseguiu banir Lúcia de qualquer lugar sagrado.

Podcast- Fabulacast

Bom meus amigos, o Senhor das Fábulas, ira ficar um curto espaço de tempo sem contar suas fábulas, mas não entre em pânico. Pois estamos trabalhando no nosso primeiro Fabulacast.
Obrigado a todos que aqui passam e comentam.

E não se esqueçam de tomar cuidado, com os pequenos ladrões de sonho!

Obscurum #1

Madrugada, aproximadamente três horas, sentado em uma pedra esta Afonsus. Dos seus olhos escorrem lágrimas, lágrimas que lavam a alma, e na boca um sorriso sádico. Seus cabelos pretos começam a pesar, com a água que cai do céu. Em pouco tempo começa uma tempestade, seu corpo repleto de sangue começa a ser lavado. Depois de algum tempo, a o lado de Afonsus, aparece uma uma linda mulher. Com um longo vestido negro, cabelos castanhos e olhos azuis. Era Lúcia.

_ Fez o combinado Afonsus?

_ E então liberte a minha alma, sua bruxa maldita!

_ Não Afonsus, ainda não.

_ Por que não? Se exaltou Afonsus.

_ Simples, você não fez todo o combinado. Eu disse que não queria que você matasse crianças. Se lembra disso Afonsus?

_ Desde quando você se importa, com crianças?

_ Eu não me importo. Eu só disse que não queria.

Um Garoto, Um Urso e o Trono #Final

Sem muita demora, vou continuar a fábula.

O sol estava nascendo e por tras das montanhas, surgia uma pequena tropa de ursos. Haviam aproximadamente 80 ursos. E a frente desta pequena horda, estava Ugro, com seus cabelos longos, betendo nos ombros, seus olhos negros mas repletos de esperança. A o seu lado estava Thomorn, seu amigo urso. Agora com a ajuda dos shamans, os ursos aprenderam a tolerar o fogo.

Ha algumas horas dali, em sua cama o rei, revirava, algo o deixava ansioso, mas ele não sabia o que era. Então ele levantou, tomou um pouco de vinho e olhou pela janela de seu quarto. Avistou seu reino e sentiu novamente, a ansiedade que desta vez vinha acompanhada de medo. Logo em seguida alguem bateu na porta.

_ Quem é? Disse o rei.

_ Sou um centinela. Meu senhor!

_ Entre!

_ Meu senhor, não muito longe daqui, esta vindo uma pequena horda de ursos.

_ Impossivel! Gritou o rei. Suas pernas tremiam de medo. _ Eles estam mortos!

_ Não senhor, eles estam vindo.

_ Então, o que esta fazendo aqui seu emprestavel, va avise o exercito. Fassam a minha guarda.

_ Sim Senhor.

O centinela, saiu. Começou a tocar um pequeno sinio que ele portava. E logo o sino do reino começou a tocar.

Paresse que os deuses amaldiçoram, este dia. As nuvens começaram a se fechar. E o frio veio acompanhado de um enorme sopro de ar. E derrepende uma tempestade de neve começou. Não muito longe do reino, aproximadamente, no meio da floresta, os ursos festejavam, o que para eles é um excelente tempo. O frio os ajuda na batalha.

Os olhos de Ugro, demonstravam agora, apenas ódio, pois ele acabou se tornando um urso por dentro. E tomou as dores de seus amigos.

Ouçam todos! Disse o rei para seus homens. _Sinto que hoje, a batalha sera mais sangrenta do que a ultima. Mas ja vencemos uma vez e vamos vencer de novo!

O exercito, gritava o nome do rei, o que dava mais segurança a o mesmo. Mas dentro de cada soldado, só havia uma coisa. Medo!

_ O caos se aproxima! Gritou um centinela, de cima de uma torre.

Neste momento o rei, entrou para o castelo e foi direto para seu quarto, fechou a porta e entrou de baixo de sua cama.

O exercito se virou para o lado da floresta, e de dentro da floresta a horda de ursos saia.

E assim começou mais uma batalha!

Mas desta vez, os ursos estavam muito bem preparados. Não foi dificil passar da primeira fileira de homens. A tatica era simples. Ataquem na cintura, pois assim eles perdem o equilibrio e caem, assim que estiverem no chão, mordam a cabeça.

Mas em um momento da batlha Ugro foi cercado por seis homens. Ugro não teve medo, de suas mão siam luzes vermelhas, que envolveram seu bastão. Era sua magia de paralisia. E então o primeiro soldado veio. Ugro foi mais rapido e bateu bem no meio do rosto do soldado que caiu paralisado no chão. E foi assim até o sexto cair paralisado no chão. Pobres soldados, tiveram a cabeça comida por Thomorn.

Derrepente todos pararam. Novamente o céu foi emcoberto por flechas encandecentes, muitos cairam, mais a maioria eram do exercito do rei. Os ursos agora toleravam o fogo.

_ Obrigado, falso rei! Disse Ugro em vós baixa.

Agora ficou mais facil de chegar até o castelo. Os ursos avançavam, as flechas encobriam os céus. Mais soldados cairam. E então Ugro chegou até o general do exercito.

_ Thomorn ataquele ele, mas não o machuque muito. Disse Ugro.

Thomorn, fez o que seu amigo pediu. Foi até o general. Moredu seu braço que estava com a espada, e o jogou no chão. Ugro se aproximou, pisou no peito do general e disse:

_ Mande seus homens pararem, não esta vendo que esta perdendo? O seu rei esta matanto mais seus soldados do que eu!

_ Mas... Se eu fizer isto estarei traindo meu rei. Disse o general, com muita dor.

_ Eu sou seu rei agora! Gritou Ugro. _ E eu ordeno que pare, ou todos morreram!

_ Sim senhor. Disse o general!

Então a ordem foi dada a o exercito e todos param. E soltaram suas armas. Viraram para Ugro e se ajoelharam!

Enquanto isso, debaixo de sua cama o rei, estava tremendo e pensava em voz alta.

_ Será que acabou? Nós perdemos ou vencemos?

Foi quando seu pensamento foi interrompido por um grito.

_ Onde esta o falso rei?

Era Ugro.

_ Nós só viemos aqui matar aquele gerou soferimento a todos nós, mas vocês como sempre entraram no meio. E tivemos que matar muitos de vocês. Agora eu sou o rei de vocês, e uma nova aliança esta acontecendo. Entre homens e ursos.

Todos gritaram!

_ Viva a o novo rei.

_ Agora me digam, onde esta o falso rei?

O general, deu a informação a Ugro. Neste momento em seu quarto estava o rei, tentando vestir sua armadura. Mas ele estva gordo de mais. Vestiu o que conseguiu, mas sua enorme barriga ficou de fora. Ugrio entrou no quarto e se deparou com o rei.

_ Então você é que fez todos sofrerem? Disse Ugro.

_ Quem é você criança?

_ Sou Ugro, o novo rei.

_ Só se você me matar.

Então o rei, foi pra cima de Ugro, mas logo estava no chão. Ugro bateu bem forte em sua cabeça. Que agora estava sangrando.

_ Vamos velho se levante, eu quero que você lute comigo.

O rei tentou levantar, mas tomou outra pancada na cabeça, e voltou a o chão.

_ Então me mate logo, não é isso que veio fazer aqui? Disse o rei.

_ A morte seria um alivio para você, seu verme. Eu irei fazer pior.

_ Vai me prender?

Outra pancada na cabeça, foi dada. E agora o rei desmaiou.

O Falso rei, foi torturado por dias, até que ele enlouquesse, feito isso. Ele foi jogado a rua, e viveu muitos anos como mendigo. E sim ele esta vivo, vive no calabouço do castelo. E la ele dis que esta montando o seu reinado. Mas as únicas coisa que tem la, são: Ratos e ele.

Bom, agora vamos até o castelo pois o Rei Ugro, preparou um banquete, para nós. Vamos comer e dormir cedo, pois amanhã o nosso amigo Drgão, vem nos buscar para ir embora.

Um Garoto, Um Urso e o Trono #3

Vamos, vista um casaco. Hoje o dia esta perfeito, o frio não esta doendo tanto. Onde foi que paramos?

A sim!

Os ursos chegaram e viram aquela cena, e um deles avançou, para cima do velho shaman. Pois ele não estava entendendo nada. Foi quando a pequena criança de apenas três anos, olhou para o urso que vinha atacar seu avô, e disse:

_Para!

O urso imediatamente parou, mas não pelo fato de entender a criança, mas algo mágico, não o deixava se mover. Um vento frio soprou, e junto com ele veio o silêncio. Todos estavam, surpresos com o poder da pequena criança.

Então o velho shaman disse: _ Eu aceito a sua ideia.

Feito! No mesmo momento o urso líder, convocou uma reunião com todos os demais. Falou sobre suas ideias, lamentou pelos mortos. Mas disse que havia uma esperança. E era aquela pequena criança.

_ Nós tentamos, conversar, tentamos nos aproximar e eles nos deram, espadas e flechas como retribuição. Mataram nossos filhotes. Agora daremos uma trégua de dez anos, vamos deixar que aquele maldito rei pense que desistimos. E nós voltaremos com, um exercito mais forte, e governaremos.

Assim disse o urso líder, e essas palavras entraram, nas almas dos ursos, os dando mais força de vontade. E do meio dos ursos, uma ursa se manifestou.

_ Meu senhor, eu tinha dois filhos, e eles vieram e mataram, um dos meu filhos e feriram gravemente, o meu outro pequenino. Ele esta perto da morte, eu queria tanto que ele lutasse. Me desculpe se eu não ajudar.

_Traga-me o pequeno. Disse a linda ruiva.

E então, a ursa levou, seu filhote. A linda ruiva, colocou a mão no ferimento do filhote, e uma luz verde saiu da palma de sua mão. Todos os ursos de espantaram. A ferida começara a fechar, e o filhote abriu os olhos. Agora ele estava curado.

_ Muito obrigado, agora meu filho poderá ser um guerreiro. Disse a ursa em lágrimas.

_ O seu filhote ira treinar junto, do nosso salvador. Disse o urso líder.

Naquela mesma noite os ursos, partiram daquela floresta. Foram para bem longe, onde o rei não pudesse, os achar.

Enquanto isso, o rei festejava, em seu castelo. Bebia, bebeu tanto até cair. E as pessoas na rua amaldiçoavam o maldito rei. E então, o dia amanheceu, estava chovendo ainda, um grande velório foi feito. Medalhas foram distribuídas, e o rei mandou que uma tropa fosse até a floresta. Depois de um curto espaço de tempo, a tropa voltou. Não havia mais nenhum urso na floresta. Eles tinham ido embora.

Um largo sorriso, abriu no rosto do rei. E ele declarou festa. Ele tinha vencido a guerra. Bom era o que ele tinha pensado.

O tempo, foi se passando, o rei envelhecendo, e a pequena criança, crescendo e treinando. Ela ganhou um novo nome, agora se chamava Ugro, que significa: Salvador.

Cinco anos se passaram, com apenas oito anos, Ugro já sabia lutar bem, seu avô tinha lhe ensinado lutar com bastão. E também ele já tinha uma força bruta, juntamente com seu amigo urso, eles ficavam cada dia mais forte.

Já no reino, o tempo fez com que o rei ficasse mais perverso, e as pessoas sofriam, mais não podiam fazer nada. O rei tinha muito poder sobre eles. Agora toda a noite que chovesse, as pessoas lembravam do massacre. Algumas até sentiam o cheiro de sangue. O que era um reino feliz, agora era um grande cemitério de lembranças.

E então mais cinco anos se passaram. E la estava Ugro, com treze anos, mas aparentava ter dezesseis, e alem de sua agilidade em combate, ele tinha desenvolvido uma magia de paralisia. Infelizmente a avançada idade tinha levado seu avô. Mas dez anos depois o exercito já tinha crescido. Não muito, mas o suficiente para destruir aquele maldito rei, e quem se colocar na sua frente. Não houveram muitas mortes, pois a mãe de Ugro era uma grande curandeira.

Em pé em uma enorme pedra, com seu amigo urso, estava Ugro.

_ Amigos, chegou o dia em que todos nós mostraremos. A nossa força, e manteremos aquele, que matou nossos amigos. Governaremos! Vamos dar aquelas pobres pessoas, a verdadeira felicidade. Vamos ursos.

Todos gritavam. Estavam esperando este momento, desde o dia em que as flechas de fogo cobriram o céu.

Ugro, estava forte, lutava de uma forma jamais vista. E quando combinava sua força com a de seu amigo. Não tinha escudo que aguentasse a sua força.

_Avançar! Gritou Ugro.

Continua...

Um Garoto, Um Urso e o Trono #2

Meu amigo, hoje vou contar mais um pedaço da história. Mas hoje vamos ficar em casa, pois esta muito frio. Vamos sente-se e pegue um pouco de chá.

Agora a guerra iria realmente começar.

Assim que o relógio central do reino bateu 22:00 horas. Da floresta saiam ursos, muitos ursos. Em seus olhos havia uma mistura de tristeza e fúria. Eles não queriam matar, outra pessoa a não ser o rei. Estavam correndo dentro do reino, quando um sentinela viu a movimentação dos ursos e tocou um sino. Sino este que não era tocado a muito tempo, este avisa quando há alguma invasão.

Em pouco tempo, haviam homens aramados em plena a praça, esperando os ursos. Esta noite estava fria de mais, os homens tremiam, mas não de frio e sim de medo. O rei estava no seu quarto, e em seus olhos que só haviam maldade, agora tinha pânico.

Então quando o relógio bateu 22:20, os ursos estavam na praça central. Já podiam avistar o castelo, e também agora viam a tropa. Eles não pensaram duas vezes e avançaram. E então a batalha mais sangrenta começou. A cada segundo que se passava, mais ódio era seminado. Quando o relógio bateu 22:45, muitos homens estavam mortos e muitos ursos também. Flechas encobriram o céu. O rei mandou que os arqueiros atacassem. Sim muitos ursos caíram, mas também muitos homens caíram.

Agora 22:55, o cheiro de sangue e a presença de horror, tomou conta do reino. As pessoas em suas casas rezavam, o resto da tropa temia os ursos e o rei. Os arqueiros, tremiam suas mãos e o rei gargalhava.

O rei mandou que colocassem fogo, nas flechas. E novamente o céu, foi encoberto por flechas, mas agora, muitos ursos caiam, pois o fogo os feria de mais. Então resolveram, acabar a guerra por hoje. E assim foram embora.

23:00 horas. Um silêncio na praça. O cheiro de sangue, pessoas e ursos mortos. e este silêncio foi quebrado as 23:10 quando os moradores tiveram coragem de sair, de suas casas. E então começara a chover. Pessoas estavam chorando, pelos amigos e parentes, que perderam. A única pessoa que ria, era o rei.

No centro da floresta, onde o líder dos ursos ficava. Apareceram três pessoas. Era o velho shaman e sua família. Ali houve uma grande conversa, o shaman disse que poderia, dizer a o rei, o que os ursos queriam. Mas já era tarde, a única coisa que eles queriam era vingança. _Mas muitas pessoas morreriam. Disse o shaman.

_ Muitos de nós morreu. Retrucou o urso.

Neste momento, o urso olhou para a linda ruiva e seu bebe. E viu que realmente, pessoas que não tinham, nada haver, estavam sofrendo. Foi então que ele teve uma ideia.

_ Eu quero que vocês fiquem. Vamos dar uma trégua, de alguns anos. Eu vou treinar a criança, e nós voltaremos e mataremos o rei. Assim poderemos fazer uma aliança.

O shaman arregalou os olhos. Ficou assustado com a repentina ideia do urso. Mas em seu coração, havia uma certa revolta com o rei. Pois o shaman, teve sua mulher morta, pelo rei. Apenas por que ela usava magia.

Neste momento, os ursos chegaram, os poucos que sobraram. E viram aquela cena.

Bom meu amigo, vamos continuar outro dia.

Um Garoto, Um Urso e o Trono #1

Vejo que você já esta acordado, aqui faz frio né? E então se recuperou da viagem com Dragão? Vamos vista uns casacos e vamos dar uma volta pelo reino. Se prepara vou abrir a porta, e vai entrar muito frio, o rei foi bem gentil em nos deixar neste casebre perto da floresta. Uiii que frio!

Pois bem vamos!

Não sei se você percebeu, mas aqui neste reino, tem muitas esculturas de ursos. E o próprio Rei, tem um urso que fica deitado a o lado do trono. É a e que entra a nossa fábula.

Há muito tempo, aqui neste reino as pessoas tinham medo de ursos, e os ursos medo das pessoas. O rei que estava no poder nesta época não era uma das melhores pessoas. E mandava pessoas irem até a floresta matar os ursos. Mas eu não sei se você percebeu, mais estes ursos não são iguais a os outros. Eles são mágicos, tem aquela pele branca, e com uma camada de gelo por cima. E para que os entende, eles são muito sábios.

E então os homens entravam no bosque, armados até o pescoço, mais com muito medo. E os ursos os esperavam, e tentavam fazer contato. Mas como os homens não entendiam, partiam para a batalha, e os ursos tinham que revidar. E as lanças perfuravam os ursos, o que deixava os ursos cada vez mais longe de suas boas intenções. E cada vez mais o sangue era espalhado no bosque. E uma grande batalha, começou, e os ursos mostravam seu poder. As pessoas que conseguiam voltar, voltavam mutiladas.

E o rei cada vez mais bravo. Nos seus olhos só havia revolta. Não parava de mandar homens. O reino se mostrava com medo. Não dos ursos, e sim do rei.

Enquanto isso, na floresta, haviam ursos que queriam invadir o reino e acabar com todos. Mas os líder deles, pregava, que la existiam pessoas boas, mas não um bom rei. Enquanto o Urso líder, falava isso, homens entravam na surdina. Atacaram o lugar onde ficavam as ursas e seus bebes. Mataram muitos filhotes. Espalharam seus pedaços pela floresta, e botaram fogo, em algumas cavernas.

Agora era tarde. A guerra iria começar de verdade.

Mas não muito longe dali, em uma casa dentro deste mesma floresta. Havia uma família de humanos. Um velho Shaman, sua filha uma bela ruiva, e seu pequeno bebê. Para quem não sabe um Shaman consegue conversa com a natureza.

Bom vamos continuar esta história, um outro dia, eu sou velho e estou cansado e com frio. Vamos para casa, preciso de uma sopa.

Viajando com um Dragão.

A que bom, vejo que você voltou, estava te esperando ansioso. Preparei uma viagem para nós. Vem entre vamos até a o meu jardim, la tem alguém que vai nos ajudar a chegar no nosso destino. Espero que não tenha medo deste meu amigo que esta la fora, ele é um Dragão. Você já viu um Dragão né? Não viu? Que pena. Então apenas fique quieto, deixa que eu converso com ele.

Bom chegamos, vou abrir a porta e vamos esta no meu jardim.

Olha ele esta ali, o nome dele é Gardren.

_ Olar Gardren, está um belo dia hoje, né?

_ Hum... Bom dia velho amigo, quem é este tremendo a o seu lado?

_ Meu aprendiz.

_ Pensei que era comida. Hahahahahaahah!

_ Gardren, pare com essas brincadeiras, ele nunca viu um Dragão.

_ Tudo bem. Mas e então? Vamos viajar logo?

_ Sim, só vou trocar umas palavrinhas aqui com meu amigo.

Ei, pare de tremer, eu sei que ele é grande e vermelho. Mas é o que vai nos levar a onde temos que ir. Faça o seguinte assim que subirmos, nas costas dele, você agarra bem forte em mim. Pois a viagem vai ser longa.

_ Gardren, estamos prontos.

_ Então subam.

_ Certo.

Pronto estamos em cima dele, agora agarre em mim.

_ Velho amigo.

_ Diga Gardren.

_ Posso ir?

_ Quando quiser.

_ Então, la vamos nós.

Ual, tinha me esquecido como ele voa alto. Sabe, dizem que o truque é não olhar para baixo. Até chegarmos onde temos que ir, vou te contar como conheci o Gardren.

Uma vez quando fui em uma conferência de magos, que fica em uma realidade paralela a esta. La foi levantado uma questão. Estavam, com um problema, havia ali perto de onde estávamos, um Dragão. Dragão este que estava, atrapalhando as coisas, podemos dizer assim. Toda vez em que os magos iam testar suas magias, o Dragão, ficava bravo e lançava bolas de fogo. Perto da convenção. Então eu disse, que iria la ver o que era. Pois um Dragão nunca ataca, sem ter um bom motivo. Todos se assustaram, quando eu disse que iria até la. E eu fui.

Chegando, onde supostamente, o Dragão estava. Era uma caverna grande, tinha uma entrada de uns 50 metros de altura, o dobro do Dragão. Bom eu entrei, e logo dei de cara com o Dragão.

Ele me olhou bem fundo nos olhos, e admito que fiquei com um pouco de medo. Então eu perguntei, o por que ele estava atacando meus amigos. E ele me disse, que não estava atacando ninguém, e sim contemplando. Gardren adora magia. E as bolas de fogo eram lançadas a o céu, como se fossem ,fogos de artificio. Então eu o chamei até a convenção e ele foi comigo. Claro que quando cheguei com o Dragão lá, todos se espantaram. Mas logo o mal entendido foi deixado para traz e Gardren, virou amigo de todos nós. Bom foi assim que eu o conheci.

A moral desta história, é que nunca se pode jugar a pessoa por sua aparência.

_ Velho amigo.

_ Diga Gardren.

_ Estamos Chegando a o reino de Tragen.

A sim, é aqui, que eu queria te trazer, neste reino, frio que você pode ver. Aqui vou te contar a história de um garoto, um urso e um trono. Mas essa história vai ficar para a próxima.

_ Gardren, por gentileza me deixe perto do castelo.

_ Sim.

Bom o rei é meu amigo e ele vai nos deixar, em um bom quarto.