Bem Vindo

Este blog retrata, as Fábulas contadas por Bernardo Moraes o Sr. Fábulas. E também conta com o ar crítico de Tone Panda. Juntos eles estão tentando fazer um bom blog. Mas se vão conseguir...

_Caos_


Um  homem chamado Rando governava e escravizava o pobre e então pequeno reino de artesões. Era um ditador que vestia de sua brutalidade e ignorância para reinar, pessoas caiam mortas aos seus pés apenas por não olharem devidamente para ele. Como Zebzia era ainda pequena não foi possível juntar muitos rebeldes. Na verdade não existiam rebeldes de verdade e sim idealistas que falam de mais nas tabernas e por ali mesmo tinham suas vidas dissipadas pelos guardas de Rando.
Até que um dia um viajante errante chegou a Zebiza, sua reputação o precedeu e ele foi recebido por guardas armados até o pescoço mas vestindo um grande manto de medo.  Todos os guardas caíram mortos aos pés do viajante que parecia saber do que estava acontecendo. Então ele se dirigiu por lugares estratégicos do pequeno reino até uma certa taverna, onde lá se encontravam os idealistas e ex-guardas de Rando que agora ajudavam o povo. O viajante entrou pela porta, todos pararam e olharam a estranha figura que ali entrava.
Alto, cabelos longos e grisalhos até a cintura. O seu rosto expressava seriedade, usava um enorme e surrado manto vermelho escuro  no seu ombro esquerdo um corvo e em sua mão direita uma enorme foice toda suja de sangue.

_ Eu sou Baltazar, o filho das trevas e vim em nome de uma amiga para ajudar este lugar.

Prelúdio da Paz #4 _ Caos_


NO pequeno e quente porão, pairava a duvida, todos os rebeldes se olhavam. Os três pupilos selecionados estavam com cara de duvida e expectativa. O portador do Caos deu as costas e com um sinal de mão chamou seus novos alunos. Foram para uma pequena sala que ficava ali mesmo naquele porão. Sala esta que tinha uma cadeira mal cabia quatro pessoas ali dentro.

_Algum de vocês tem alguma pergunta? Disse Virius com um olhar que poderia matar um velho do coração.

Kaira e Letrus abaixarão a cabeça dando o sinal que não tinham nenhuma duvida. Mas o Kyo o espadachim olhou fixamente para seu mestre e fez sua pergunta.

_ O que é o Caos?

O portador do Caos olhou para cima, depois abaixou sua cabeça, pegou sua espada e em um piscar de olhos estava no meio dos três. Uma de suas mãos sacou um cutelo de Kaira e logo em seguida estava próxima a garganta da bela moça. Sua perna esquerda derrubara Letrus e sua outra mão, portando sua espada  estava bem rente a o pescoço de Kyo. Que o olhava com espanto.

_ O Caos  é o prelúdio da paz!  Somos: Força, Sabedoria, Agilidade e Furtividade.  Vocês deviram estarem gratos, por serem chamados para integrar o melhor clã de todo este mundo.

_ Mas senhor estamos gratos. Disse Letrus caído no chão.

_ Gostaríamos de saber a história do Caos. Bom pelo menos eu. Disse a bela moça.

Quando Virius soltou o Cutelo e abriu sua guarda, para assim poder falar. Foi surpreendido por Kyo que avançava em sua direção. Pobre garoto, não conseguiu dar um passo em direção a o seu alvo. Quando deu por si estava no chão e desarmado.

_ Kyo não espero me arrepender de ter te chamado! Disse Virius, segurando a espada de Kyo e a apontando em sua direção.

_ Não senhor. Disse o pobre espadachim, agora sim muito assustado. Se levantou e esperou a história.

Virius foi até a cadeira e se sentou os três se sentaram no chão olhando fixamente para seu mestre.

_ Pois bem! Há muito tempo atrás no reino de Dravagor...

                                                                                                                                                  Continua.

Prelúdio da Paz #3


Do outro lado cidade, perto do mercado. Virius entra em uma taverna. Neste horário ela esta vazia, a única pessoa que aqui esta é o taverneiro. Um gordo, sem um olho que esta atrás do balcão comendo um pedaço de camelo. Virius não o da atenção, pula sobre o balcão, o taverneiro apenas o cumprimenta.  Virius desce a escada que tem a sua frente, e chega no salão dos rebeldes. La tem aproximadamente quinze pessoas. Homens, mulheres, velhos e uma criança.
 _ Ouçam bem! Eu não sou guarda deste reino, estou infiltrado aqui este tempo todo. Para poder acabar com este reinado. E o meu papel agora é selecionar  os três melhores de vocês.
_ Como pretende fazer isso? Pergunta Kaira, uma adorável loira, que luta muito bem com cutelos.
_ Eu já fiz isso! Responde Virius.
Todos se levantam, e ficam um ao lado do outro.
_ Aqui vão os nomes:  Kaira, Letrus um homem capaz de se esconder nas sombras. E você Kyo, um espadachim muito talentoso.

Assim seus três pupilos deram um paço a frente.
_ E o resto continuem treinando, mas agora mais forte. 

Prelúdio da Paz #2


Sentado em seu Trono esta Kletor, o novo Rei. Cabeça erguida olhando para frente, cabelos curtos envolvidos por um turbante vermelho e seus olhos são negros. Barba, longa negra e crespa. Uma cicatriz do lado esquerdo do rosto, que segue desde a fonte até o pescoço. Seus ombros são do tamanho da cabeça de um homem. Sem camisa, por que assim pode mostrar suas cicatrizes de batalha. Calça larga e negra, e a o seu lado encostado em seu trono esta sua monstruosa espada. Kletor aproximadamente tem o tamanho de um bárbaro, o que deve dar a altura de dois homens de estatura mediana. Sua espada é de seu tamanho, da espessura de uma porta, dessas de taverna. Ela não foi feita para cortar o oponente e sim para amassar sua carne, quebrar seus ossos e partir armaduras.
O Rei  parece esta ansioso com algo. Está sozinho em seu salão, a pouco mandou que os guardas saíssem.  Do trono até a porta é uma distância considerável, da muito bem para colocar uma pequena horda de soldados. Do caminho do trono até a saída tem estatuas imensas de todos os reis que por aqui passaram, nem uma delas mais têm cabeça. Pois Kletor mandou que as tirassem.  Mesmo com o sol, que se posiciona em cima do castelo neste momento, o salão fica bem escuro. Por que a luz do sol não consegue entrar aqui. Por causa da posição da grande sala. Por isso velas são espalhadas em todos os locais.

Um estranho medo passa pela cabeça do Rei. Ele estranha, pois não sente isso desde a ultima vez que viu...
Um vento sopra dentro da sala, as velas se apagam, Kletor levanta e só com uma mão pega sua monstruosa espada e a aponta para frente. Logo a sua frente, mesmo com o escuro se pode ver um homem, bem menor que o rei. Cabelos vermelhos, olhos verdes, branco como se já tivesse morrido há muito tempo. Roupas bem alinhadas, com certeza não foram feitas no deserto. Uma longa e fina espada nas costas e um sorriso infantil no rosto.
_ O quer demônio? Perguntou com raiva o Rei.

_ Você tem uma divida comigo e é hora de saldar o débito. Respondeu o demônio.

Kletor abaixa a espada e senta no trono. Abaixa a cabeça que logo é levantada pelas mãos do doce demônio, que se aproxima como se fosse dar um beijo no Rei.

_ Eu te dei a força para vencer o seu inimigo e se tornar rei. Agora quero minhas almas. Com voz suave o pobre e adorável demônio fala com o rei.

Kletor empurra a mão de seu cobrador e levanta de seu trono, caminha em direção a segunda estátua e ali para.

_ Será que não podemos invadir outro reino, e lá pegar as almas que tanto quer?

O demônio se aproxima como se não tocasse o chão, para ao lado do Rei.

_ Não me faça perder a paciência com você criança. Você sabe que eu quero as almas daqui.

_  Mas já estou mandando algumas.

O demônio, pega na garganta de Kletor e voa com ela até o teto. Agora sua doce feição não é mais a mesma, os seus olhos verdes estão vermelhos, sua pele esquenta de uma forma que chega a queimar o pescoço do rei.

_ Eu quero Todas!

O demônio some as velas todas se acendem. O  medonho e pesado rei  esta no ar e cai de costas no chão, as portas se abrem entram dois guardas, com cara de preocupados. Pois o barulho que viera daqui de dentro foi grande. E quando constatam que o rei foi quem fez este barulho se aproximam do mesmo.

_ Saiam daqui! E chamem meus conselheiros. Grita o enorme rei.



O Prelúdio da Paz. #1


Meio dia, o sol escaldante do deserto de Grevor. Um homem se aproxima da cidade de Terbur. Este homem que se aproxima é Zefiur o mensageiro do Caos. O Caos é uma organização de assassinos e guerreiros banidos de seu reino. E que tem como finalidade destruir governos opressores. Zefiur, estatura mediana. Cabelos longos, crespos e pretos. Até a altura dos ombros. Vestindo um manto negro e surrado. Sandálias feitas com tiras de couro de pantera. Portando em sua bainha que fica fixa a seu sinto também feito do mesmo couro, esta sua faca de lamina negra, capaz de cortar uma garganta como se fosse um pedaço de pergaminho. E o cabo negro com escrituras de seu povo. Os antigos artesãos de Zebiza. Zefiur esta exatamente a um dia de viagem do seu destino Terbur . Quando é surpreendido por dois guardas, que parecem ter surgido da areia. Isso assustaria a qualquer um. Menos a o nosso assassino, que apenas deu um passo para traz e olhou fixamente as duas criaturas que surgiram. Um certo tempo se passou apenas se olharam. Os guardas usavam apenas calças largas, sandálias e turbante vermelho, com o símbolo do reino. E tinham como armas espadas, que tinham um formato peculiar. Pareciam um grande serrote com punho de espada. Zefiur levantou sua mão esquerda até a altura do peito e fez um sinal com o dedo polegar para baixo.

REFORMULAÇÕES


Criaturas o Sr.Faulas ira passar por reformulações e por isso, ficaremos um tempo sem postar nada. DON’T PANIC! Em breve estaremos de volta muito mais dinâmicos, com o nosso podcast.



Um forte abraço e tome cuidado com as criaturas da floresta negra!

RPG no Senhor das Fábulas?

BOoooOOola de fogo!!!!

Aqui é Bernardo Moras o Sr.Fábula.

Breve aqui no blog, começaremos uma nova maneira de postagem, não que iremos largar as Fábulas. Pelo contrário agora vocês poderão participar de algumas fábulas. Mas 
É o seguinte existe um jogo chamado RPG, que é bem dinâmico e vamos jogá-lo. SIM vamos jogar RPG aqui no Sr. Fábula. Eu irei começar  uma história, e vou parar ela em um momento crucial.

Ex: Baltazar avista seu inimigo, ele pretende atacá-lo mas existem três oponentes a sua frente. ‘’ O que ele deve fazer?’’

E a partir de seus comentários eu irei continuar a história. Claro que irei escolher o comentário que mais me agrada, então sejam criativos e seus nomes serão falados no Fabulacast.
Agora só depende de você, seja criativo, me faça sentir orgulho de você e apareça no blog.

Um grande abraço e tomem cuidado, as fadas mentem para te convencer!

P.S: Apenas coloquem estes comentários nas fábulas que estiverem com o marcador RPG.