Meio dia, o sol escaldante do deserto de Grevor. Um homem se
aproxima da cidade de Terbur. Este homem que se aproxima é Zefiur o mensageiro
do Caos. O Caos é uma organização de assassinos e guerreiros banidos de seu
reino. E que tem como finalidade destruir governos opressores. Zefiur, estatura
mediana. Cabelos longos, crespos e pretos. Até a altura dos ombros. Vestindo um
manto negro e surrado. Sandálias feitas com tiras de couro de pantera. Portando
em sua bainha que fica fixa a seu sinto também feito do mesmo couro, esta sua
faca de lamina negra, capaz de cortar uma garganta como se fosse um pedaço de
pergaminho. E o cabo negro com escrituras de seu povo. Os antigos artesãos de
Zebiza. Zefiur esta exatamente a um dia de viagem do seu destino Terbur .
Quando é surpreendido por dois guardas, que parecem ter surgido da areia. Isso
assustaria a qualquer um. Menos a o nosso assassino, que apenas deu um passo
para traz e olhou fixamente as duas criaturas que surgiram. Um certo tempo se
passou apenas se olharam. Os guardas usavam apenas calças largas, sandálias e
turbante vermelho, com o símbolo do reino. E tinham como armas espadas, que
tinham um formato peculiar. Pareciam um grande serrote com punho de espada.
Zefiur levantou sua mão esquerda até a altura do peito e fez um sinal com o
dedo polegar para baixo.
O guarda que estava a esquerda apenas afirmou com a
cabeça, como quem entendeu o sinal, e sacou de sua estranha espada, como se
fosse atacar Zefiur, mas desferiu o golpe na garganta de seu companheiro. Que
sem entender, o gesto, apenas tentou gritar, mas a lâmina serrilhada abafara a
sua vida. E ele caiu de joelhos na areia. E seu último momento de vida foi
olhando aquele céu azul e aquele maldito sol batendo em seu rosto, caíra agora
deitado e era seu fim.
_ Como andam as coisas em Terbur? Perguntou Zefiur.
_ O Rei foi vítima de uma emboscada política e agora quem
reina em seu lugar, é seu primo.
_ Não me fale o óbvio, quero saber como a população tem
reagido.
_ A algum tempo
surgiram muitos rebeldes que caíram mortos a os pés do novo rei.
_ Nove infernos! Mais ainda existe alguma resistência?
_ Sim, eu estou a frente dela. Mas ainda não os treinei, com
a sabedoria e brutalidade do Caos.
_ Mas agora, você tem permissão Virius. Use de sua sabedoria
e brutalidade. Ensine-os a serem o Caos.
_ Mas senhor, vou treinar todos?
_ As ordens, são que você apenas selecione três dos melhores
guerreiros. Você sabe que somos capazes
de derrubar um governo com bem menos.
_ Sim Senhor.
_ Eu voltarei em três
luas, com as próximas ordens. E não se esqueça Virius: O Caos é apenas o
prelúdio da paz.
Um vento sopra, e com ela areia e o cheiro de sangue, sobem
e em um piscar de olhos, Zefiur não esta mais ali. Virius se vira em direção a
o reino, e olha fixamente para ele. Ela já passou tanto tempo, aqui que acabou
amando Terbur como se fosse sua cidade.
_ Que seja feita a vontade de Caos.
Muito bom, menino, mais maduro que os outros estou msm orgulhosa, vc está de parabens =)
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